sexta-feira, 21 de setembro de 2012

sonolência

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No instante em
que os ponteiros
se alinham, começa
o bocejar.
Olho para o
relógio, e já
indica que é
hora de sonhar.
Na cama, tenho
sede, vontade de
amar.
Perdido em
teus braços,
vejo que
tenho abrigo
para morar.
Vem amar, que
as horas passam
e já chegou o
momento de
acordar.
O brilho do sol
já nos recepcionou,
salte, salte...
se a fadiga lhe
alcançar, basta
deitar, sonhar e amar.
Não deixe a
sonolência lhe pegar.
( Marcelo Nava)
 

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