Aos quatro cantos aonde
eu não possa alcançar.
Aos corais, que eu
não posso quebrar.
Às pérolas, que eu
não posso enfeitar.
À dança dos cardumes,
que faz borbulhar as
minhas emoções.
Às tormentas, que
afogam as minhas mágoas.
Às ondas mansas,
para eu repousar.
E enfim, barquinho,
às sereias, que eu
possa beijar.
( Marcelo Nava)
Leve-me pra longe barquinho, pra um lugar bem longe dessa sujeirada humana.
ResponderExcluirótimo texto, obrigada pelo comentário lá no Infinita Liberdade e saibas que será sempre bem-vindo.
Um abraço. Misunderstood.
Leve-me para o infinito barquinho.
ResponderExcluir' Esse eu sei de cor. Tão navegante esse texto. Parabéns. =)
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